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Conheça as diferentes formas de funding do mercado privado

Dependendo da fase de uma empresa, existe uma forma específica de captação indicada, como o private equity e venture capital.

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Durante sua trajetória, uma empresa passa por diversas etapas de crescimento, cada uma com características e necessidades específicas. Por isso, dependendo da fase em que a companhia se encontra, existe uma forma específica de captação indicada para cada objetivo diferente, como o private equity e venture capital, por exemplo.

Confira agora os meios de captação de acordo com o ciclo de vida de um negócio:

  1. Amigos, familiares ou investidores individuais, ou FFF (Friends, Family and Fools)
  2. Investidor anjo
  3. Equity crowdfunding
  4. Fundos de private equity e venture capital
  5. Oferta pública de ações, ou IPO (Initial Public Offering)
  • Amigos, familiares ou investidores individuais, ou FFF (Friends, Family and Fools)

Este caso é bem simples. Corresponde ao aporte de capital de amigos, familiares, ou investidores individuais que não necessariamente possuem experiência prévia no mercado. As empresas em fase inicial podem enfrentar dificuldades para obter financiamento de fontes tradicionais, como grandes bancos, que geralmente relutam em emprestar capital a empresas jovens, sem histórico de receita ou ativos comprovados.

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Em resumo, em busca de recursos, as companhias em fase inicial muitas vezes recorrem a esse tipo de funding, mesmo antes de chegarem à fase de captação, em busca de investimentos adicionais para viabilizar seu crescimento e alcançar formas mais tradicionais de financiamento.

  • Investidor anjo

O investimento anjo é a prática de empresas ou investidores individuais aplicarem seu próprio capital em empresas emergentes, com alto potencial de crescimento. Geralmente, esses investidores são empresários, empreendedores ou executivos experientes que acumularam patrimônio ao longo de suas carreiras.

Estatísticas recentes: em um estudo realizado por líderes de 24 redes de investidores-anjo, como Anjos do Brasil, GVAngels, BR Angels e FEA Angels, revelou que foram investidos R$ 68 milhões em 128 startups, no ano passado. Além disso, segundo levantamento da Anjos do Brasil, entidade que apoia o investimento anjo, o Brasil tem quase 8.000 investidores dessa modalidade.

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Esses investidores normalmente injetam valores que variam de R$ 200 mil a R$ 1 milhão. Embora existam riscos, o potencial de retorno é bastante elevado. O investimento anjo começou a ganhar notoriedade nos Estados Unidos, na década de 1920, quando empresários aportavam em produções teatrais da Broadway.

  • Equity crowdfunding

Além de procurar por investidores anjo, a empresa também pode levantar fundos através de uma plataforma, que é uma prática de financiamento colaborativo – popularmente conhecido como vaquinha virtual – cada vez mais popular nos dias atuais. A estrutura é simples: quando a empresa abre uma oportunidade de investimento no site de equity crowdfunding, os investidores interessados podem analisá-la e contribuir com cheques menores em troca de uma pequena participação no negócio. 

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Dessa forma, a empresa consegue captar o valor necessário somando pequenos aportes, de diversos indivíduos, até alcançar o montante estabelecido. É uma maneira democrática e acessível de obter financiamento para o negócio. Além disso, o equity crowdfunding também pode ser uma ótima oportunidade para os investidores, pois lhes permite apoiar projetos e empresas que acreditam, mesmo com aportes menores. 

  • Fundos de private equity e venture capital

Ambos modelos envolvem o investimento em empresas privadas com potencial de crescimento em troca de participação no negócio. Nesta estratégia específica, através de fundos de private equity ou venture capital, o gestor seleciona um conjunto de oportunidades para compor um fundo de investimento e levanta capital de potenciais investidores, que alocam recursos no mesmo em troca de suas cotas, não necessariamente seguindo esta ordem. 

Leia antes de sair:

  • Oferta pública de ações, ou IPO (Initial Public Offering)

Além das opções mencionadas anteriormente, quando a companhia atinge uma maturidade considerável, outra alternativa viável é abrir capital na bolsa de valores. Essa iniciativa é conhecida como IPO (Oferta Pública Inicial), onde a empresa oferece ações para o público em geral, permitindo que investidores externos se tornem acionistas e proporcionando à empresa uma fonte significativa de capital.

Antes de alcançar esse estágio, as empresas muitas vezes buscam parcerias com firmas de private equity. Esse investimento pode ter um impacto direto na estruturação, crescimento e desempenho do negócio, já que seus executivos podem fornecer recursos, expertise e orientação estratégica, preparando a companhia para um IPO mais bem-sucedido.

Invista em private equity ainda hoje

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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