O private equity pode ser uma ótima opção para aqueles investidores que buscam retornos mais elevados para seus portfólios, com foco no médio e longo prazo.
O private equity pode ser uma ótima opção para aqueles investidores que buscam retornos mais elevados para seus portfólios, com foco no médio e longo prazo. Contudo, durante décadas, o private equity estava restrito aos que possuíam grandes fortunas. No momento, com a democratização desse mercado no país, esses tipos de ativos se destacam como uma boa alternativa de diversificação de carteira, munida de grande potencial de valorização.
Leia os seguintes tópicos neste blog:
Basicamente, o private equity é um investimento feito fora da bolsa de valores, mais especificamente, no mercado de privados. É um tipo de investimento que atrai investidores em busca de participação em empresas maiores e já estabelecidas no mercado. Geralmente, essas companhias estão inseridas em setores da economia real e operam em indústrias mais tradicionais, apresentando um potencial de crescimento a médio e longo prazo.
Além do private equity: outros investimentos do mercado de privados que tem se tornado cada vez mais conhecidos são venture capital, operações de energia, operações agropecuárias, fundos de hedge, equity crowdfunding, colecionáveis (arte, vinhos e carros), entre outros.
Aprenda mais:
Futuro promissor: espera-se que, até 2026, o mercado de private equity e venture capital alcance US$11,12 trilhões em ativos sob gestão, de acordo com a consultoria britânica Preqin. Nos últimos anos, tem-se observado um crescimento significativo na demanda por esse tipo de investimento por parte dos brasileiros, que buscam retornos mais estáveis e elevados em comparação com investimentos tradicionais, como a bolsa de valores.
Basicamente, rentabilidade, diversificação e lucros mais altos. O private equity tem a capacidade de otimizar a diversificação de patrimônio de investidores, principalmente em cenários mais incertos. Por ser um ativo negociado fora da bolsa de valores, ele não está atrelado à volatilidade da mesma. Isso faz com que o risco da carteira seja reduzido e, ao mesmo tempo, o investidor tem a chance de lucrar exponencialmente a partir do crescimento de empresas que tenham alto potencial de valorização.
Bons exemplos: investir em private equity já é uma prática popular entre investidores de alto padrão. De acordo com o Survey of Consumer Finances, esses clientes alocam, em média, cerca de 25% de seu patrimônio em negócios. Além disso, segundo o UBS, os family offices ao redor do mundo possuem, em média, 35% de seu capital alocado em investimentos privados, como private equity e venture capital.
Investir em private equity pode ser feito de duas maneiras principais. A primeira é através da compra de cotas de um fundo de private equity. A segunda opção é investir através de uma plataforma, como a Dealboard, utilizando uma carteira administrada. Ao optar pela carteira administrada, o investidor tem a possibilidade de aportar diretamente em uma empresa privada, aproveitando benefícios como transparência, liquidez e acessibilidade.
Confira também:
Além disso, na Dealboard, por exemplo, os investidores contam com vantagens adicionais, como uma estratégia de diversificação customizada, que conta com especialistas com anos de experiência no mercado de private equity e venture capital, em conjunto com o cliente.
Crie sua carteira e invista já!
Publicado por Equipe Dealboard by DXA.