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Private equity e venture capital: conheça as tendências atuais desses mercados

No contexto brasileiro, o private equity e o venture capital estão passando por um momento de afirmação e, ao mesmo tempo, de expansão e evolução.

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Os investimentos em private equity e venture capital estão cada vez mais nos holofotes do mercado financeiro, por conta de sua relevância para alguns setores em ascensão e também pelo apetite por oportunidades de crescimento exponenciais.

Lembrando que, enquanto o private equity se concentra na transformação e no impulsionamento de empresas mais maduras, muitas vezes vinculadas à economia real, o venture capital alimenta a inovação e o potencial disruptivo de startups promissoras em seus estágios mais iniciais. 

Os tópicos sobre private equity e venture capital que você vai entender agora: 

  1. O momento do private equity e venture capital no Brasil 
  2. A relevância do ESG nesse setor
  3. Setores em expansão 
  • O momento do private equity e venture capital no Brasil 

No contexto brasileiro, o private equity e o venture capital estão passando por um momento de afirmação e, ao mesmo tempo, de expansão e evolução. Com um ambiente propício à inovação, o Brasil tem atraído crescente interesse de investidores tanto em nível nacional quanto internacional. 

O ecossistema de inovação está se desenvolvendo rapidamente, com grandes negociações, como a aquisição da fintech Pismo, pela Visa, por US$ 1 bilhão e, além disso, a recente conquista do Nubank, que reportou um lucro líquido ajustado de US$ 182,4 milhões no primeiro trimestre de 2023, mais de 17 vezes maior em comparação com o mesmo período de 2022.

Se aprofunde no mercado privado:

Falando especificamente do venture capital, há uma série de startups emergentes transformando, através da tecnologia, setores como o financeiro, agronegócio, saúde e educação, despertando a atenção de investidores em busca de novos "unicórnios" – startups que atingem uma avaliação de mercado de US$ 1 bilhão ou mais.

  • A relevância do ESG nesse setor

Compreender os pilares do ESG (Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Sociais e Governança), explorar investimentos em private equity ou venture capital alinhados a esses critérios, adotar ações voltadas para a sustentabilidade e incorporar tais preceitos na gestão empresarial tornou-se imperativo para as organizações que visam se destacar no panorama financeiro. 

Investidores buscam ativos que atendam aos critérios ESG, o que tem impulsionado a demanda por fundos de investimentos sustentáveis. Isso porque a adoção dessas práticas ESG pelas empresas pode ser um indicador de sua capacidade de gerenciar riscos e oportunidades a longo prazo, levando a uma melhor performance financeira.

Aprenda mais: 

Se atente aos números: segundo dados da PwC, a projeção é que até 2025 aproximadamente 57% dos ativos sob gestão na Europa estejam direcionados para práticas ESG, representando uma soma expressiva em torno de 7,6 trilhões de euros. 

Além disso, de acordo com um levantamento da XP Investimentos, as principais temáticas que irão se destacar no universo ESG ao longo 2023 são a descarbonização, a dinâmica do mercado de carbono, o fomento à diversidade e inclusão, a transparência operacional e o delineamento estratégico de engajamento. 

  • Setores em expansão 

A interação entre o private equity e venture capital, que combina a inovação das startups e o crescimento de empresas mais maduras, está dando uma nova forma aos mais diversos setores da economia brasileira que, mais dinâmicos e alimentados com visões estratégicas e disruptivas, geram mais valor e impactos cada vez mais duradouros em toda a sociedade.

O setor de saúde, por exemplo, vem sendo impulsionado não somente por fundos de private equity, que financiam e geram um aumento na oferta de produtos e serviços, como também pelo olhar atento dos investidores de venture capital, que tornam possível o desenvolvimento de tecnologias disruptivas.

Da mesma forma, também são notáveis os impactos dessas modalidades de investimento no setor agrícola, onde a tecnologia provida por agtechs vem solucionando diversas dores do mercado, viabilizando o aumento de produção através da produtividade.

O setor de saúde, por exemplo, vem sendo impulsionado por inovações médicas que atraem não apenas investimentos de fundos de private equity, mas também o olhar atento de investidores de venture capital em busca de tecnologias disruptivas. Além disso, há também um foco nas agtechs, onde startups pioneiras estão convergindo tecnologia e agricultura para solucionar diversas dores do mercado.

Leia antes de sair: 

O potencial de inovação dessas companhias é reconhecido, com investimentos não apenas em ideias promissoras, mas em soluções que têm o potencial de reformular a própria base do agronegócio brasileiro. Enquanto isso, setores como o de fintech – startups do ecossistema de finanças – continuam a moldar as transações financeiras e a revolucionar a maneira como o mercado interage.

Invista em empresas promissoras do mercado privado

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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