Se utilizada da forma ideal, uma estratégia de diversificação com ativos como private equity pode diminuir os riscos de um portfólio e gerar bons lucros.
Ao explorar o universo do private equity e venture capital, é possível encontrar um ecossistema repleto de potencial para multiplicar investimentos por meio de negócios com alto potencial de valorização. Se utilizada da forma ideal, uma estratégia de diversificação com ativos como private equity pode diminuir os riscos de um portfólio e entregar resultados exponenciais.
Se aprofunde no private equity:
Investimento fora da bolsa: essa é uma das principais características do private equity, modalidade que faz parte do mercado de privados – assim como o venture capital, investimento anjo, equity crowdfunding, entre outros. O private equity visa participar da evolução de empresas maiores e consolidadas no mercado, que geralmente operam em setores da economia real e indústrias tradicionais, apresentando um bom potencial de crescimento a médio/longo prazo.
Entenda melhor o mercado privado:
Captação no 2° tri: o Brasil recebeu R$ 6,47 bilhões em investimentos de private equity e venture capital, entre abril e junho deste ano. Esse volume indica aumento de 23,2% em relação ao trimestre anterior e, especificamente no private equity, o valor das rodadas cresceu 28,5%, de R$ 3,5 bilhões para R$ 4,5 bilhões, apesar da redução de 23 para 16 operações entre o primeiro e o segundo trimestre.
O private equity pode funcionar como um bom aliado na diversificação de uma carteira de investimentos. A grande vantagem de contar com este e outros ativos privados em uma estratégia é o controle de riscos que essa modalidade proporciona. Como as negociações acontecem fora da bolsa, a qual fica refém das crises e incertezas do mercado financeiro em geral, o private equity colabora para manter a estabilidade da carteira, minimizando o risco geral da mesma.
A Estratégia Yale: ao longo do tempo, a diversificação do fundo da Universidade de Yale, nos EUA, a qual conta com diversos ativos privados, provou ser um exemplo de sucesso. Juntos, o private equity e venture capital, por exemplo, já chegaram a controlar 41% da carteira de ativos do fundo de Yale, com 17,5% e 23,5%, respectivamente, de acordo com a própria universidade.
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Amplamente reconhecida e estudada, a Estratégia Yale se baseia na ideia de que esses investimentos podem gerar retornos mais altos no longo prazo, obtendo ganhos significativos com empresas privadas e aumentando o potencial de rendimento de um portfólio.
Vale a pena ressaltar: investir em private equity e venture capital oferece o potencial de retornos expressivos, mas também carrega seus riscos. Um dos principais desafios é a falta de liquidez, pois os prazos de maturação mais longos podem "prender" o capital investido por vários anos, dependendo dos objetivos do investidor. Além disso, as startups podem enfrentar dificuldades de crescimento ou até mesmo falência, tornando esses investimentos ainda mais complexos.
A relação entre os super ricos e os investimentos privados, como private equity, pode ser uma boa maneira para compreender a dinâmica do mercado financeiro e a busca pela geração de riqueza. Esses indivíduos de altíssimo patrimônio têm acesso a oportunidades que, muitas vezes, estão fora do alcance do investidor tradicional.
O private equity pode gerar riqueza significativa para um portfólio de investimentos, por aportar em empresas com alto potencial de crescimento. Ao investir nessas companhias já consolidadas, seu desempenho positivo pode fazer com que seu valor de mercado cresça ao longo do tempo. Essa valorização pode resultar em retornos exponenciais para os investidores, contribuindo para o crescimento do patrimônio e, consequentemente, gerando riqueza para os investidores envolvidos.
Extenda seu aprendizado:
A transformação digital, a redução das taxas de juros e a instabilidade do mercado de ações durante a pandemia despertaram maior interesse dos indivíduos por ativos além dos tradicionais, o que impulsionou um movimento incipiente de democratização de ativos privados como private equity e venture capital – gestoras tradicionais seguem adotando tecnologias para atrair um maior número de investidores, inclusive com cheques menores.
O ingresso dos investidores de varejo nesse mercado é de extrema importância, pois eles têm a oportunidade de diversificar e equilibrar seus portfólios com ativos que proporcionam maior estabilidade a longo prazo. Assim, ao seguir as boas práticas de investimento dos indivíduos de alta renda, os pequenos investidores também podem maximizar retornos e mitigar riscos.
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Publicado por Equipe Dealboard by DXA.